Estou completando a série Gestão de Pessoas com o tema qualidade de vida no trabalho e embora já tenha tratado do assunto outras vezes, acredito que é possível acrescentar novos olhares e saberes.
Podemos considerar que qualidade de vida está relacionada com a percepção de bem-estar resultante das condições em que vive uma pessoa. Essa “percepção” dá um caráter subjetivo, porém não significa dizer que não existam fatores externos que impactam a qualidade de vida. Aliás, um destes fatores é o trabalho e as relações nele construídas.
Pensar qualidade de vida no trabalho é pensar uma política institucional cujas ações visam melhorias e inovações no cotidiano e, principalmente, que oportunizem o desenvolvimento dos colaboradores. Ou seja, vai além da política de remuneração, infraestrutura e benefícios trabalhistas. Ela diz respeito, também, ao aprimoramento de competências e perspectiva de criação.
Isto posto, além do enfoque nas condições ambientais e na promoção da saúde, a qualidade de vida no trabalho depende também do grau de satisfação do colaborador e como ele aproveita as oportunidades que aparecem.
Sabemos que é muito bom trabalhar com colegas satisfeitos, pois além de colaborativos eles têm o astral leve e divertido. Sempre que possível inventam novas maneiras de realizar as tarefas e contribuir como os outros.
Mas esse ambiente não cai do céu: ele precisa ser planejado intencionalmente por quem responde pela gestão.
Podemos considerar que qualidade de vida está relacionada com a percepção de bem-estar resultante das condições em que vive uma pessoa. Essa “percepção” dá um caráter subjetivo, porém não significa dizer que não existam fatores externos que impactam a qualidade de vida. Aliás, um destes fatores é o trabalho e as relações nele construídas.
Pensar qualidade de vida no trabalho é pensar uma política institucional cujas ações visam melhorias e inovações no cotidiano e, principalmente, que oportunizem o desenvolvimento dos colaboradores. Ou seja, vai além da política de remuneração, infraestrutura e benefícios trabalhistas. Ela diz respeito, também, ao aprimoramento de competências e perspectiva de criação.
Isto posto, além do enfoque nas condições ambientais e na promoção da saúde, a qualidade de vida no trabalho depende também do grau de satisfação do colaborador e como ele aproveita as oportunidades que aparecem.
Sabemos que é muito bom trabalhar com colegas satisfeitos, pois além de colaborativos eles têm o astral leve e divertido. Sempre que possível inventam novas maneiras de realizar as tarefas e contribuir como os outros.
Mas esse ambiente não cai do céu: ele precisa ser planejado intencionalmente por quem responde pela gestão.
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