Maio começa com feriado. No Dia do Trabalho uma parcela considerável da sociedade descansa ou sai para passear e não há contradição nisto, pois celebrar esse dia significa lembrar-se das reivindicações dos trabalhadores por melhores condições de vida e de saúde.
Nas primeiras décadas da Revolução Industrial era comum jornada de trabalho de 18 horas, condições precárias de segurança nas fábricas e crianças trabalhando por comida. É bem verdade que ainda encontramos episódios de trabalho infantil ou trabalho semi-escravo, no entanto, hoje existe um arcabouço legal que define os limites das relações de trabalho.
No dias atuais, e por exigência da produtividade, temos metas e objetivos para alcançar. Equilibrar a vida profissional e a pessoal é um grande desafio e é, por essa razão, que se fala tanto de “qualidade de vida no trabalho”.
As relações que estabelecemos com os colegas, com o superior, com os valores da instituição, com a nossa carreira, com a organização do tempo são variáveis importantes na avaliação da qualidade de vida em nosso trabalho.
Outra variável importante diz respeito às políticas e ações que a instituição promove em benefício dos seus profissionais, e não estamos falando apenas em tíquete-refeição ou vale transporte, mas naquelas políticas ou ações que fazem com que sintamos orgulho de trabalhar onde trabalhamos.
Em conclusão: qualidade de vida no trabalho é uma relação de reciprocidade na qual o profissional faz a gestão de suas relações e de seu tempo e a instituição valoriza e promove o trabalho e o desenvolvimento dos seus profissionais.
Nas primeiras décadas da Revolução Industrial era comum jornada de trabalho de 18 horas, condições precárias de segurança nas fábricas e crianças trabalhando por comida. É bem verdade que ainda encontramos episódios de trabalho infantil ou trabalho semi-escravo, no entanto, hoje existe um arcabouço legal que define os limites das relações de trabalho.
No dias atuais, e por exigência da produtividade, temos metas e objetivos para alcançar. Equilibrar a vida profissional e a pessoal é um grande desafio e é, por essa razão, que se fala tanto de “qualidade de vida no trabalho”.
As relações que estabelecemos com os colegas, com o superior, com os valores da instituição, com a nossa carreira, com a organização do tempo são variáveis importantes na avaliação da qualidade de vida em nosso trabalho.
Outra variável importante diz respeito às políticas e ações que a instituição promove em benefício dos seus profissionais, e não estamos falando apenas em tíquete-refeição ou vale transporte, mas naquelas políticas ou ações que fazem com que sintamos orgulho de trabalhar onde trabalhamos.
Em conclusão: qualidade de vida no trabalho é uma relação de reciprocidade na qual o profissional faz a gestão de suas relações e de seu tempo e a instituição valoriza e promove o trabalho e o desenvolvimento dos seus profissionais.
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