Nas últimas semanas foi possível acompanhar a repercussão da eleição de uma mulher para a presidência do país, bem como a discussão do significado simbólico deste resultado para as relações de poder. A despeito dos comentários jocosos e das piadas de gosto duvidoso, estamos diante de uma realidade saborosa: precisamos aprender a romper com os padrões.
Na maioria das instituições sociais, sejam elas família, escola, igreja e/ou empresa, a mulher sempre exerceu sua liderança, no entanto, sempre de forma (mais ou menos) velada, sem chamar muita atenção e trabalhando duro. Tal realidade se tornou, inclusive, dito popular: por trás de um grande homem existe uma grande mulher.
Agora, no entanto, estamos vendo o rompimento deste padrão e presenciando as mulheres exercendo sua liderança, explicitamente, através dos cargos que estão ocupando, acendendo na carreira por suas competências ou empreendendo seus próprios negócios.
Novos tempos exigirão de todos, independentemente de gênero, novas aprendizagens e a construção de uma nova cultura nas relações de trabalho. E, quem sabe, poderemos ouvir outro tipo de dito popular: ao lado de uma grande mulher e de um grande homem, seus semelhantes.
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