Ao longo desta semana, meus alunos estão participando de um evento científico promovido pela Universidade, no qual profissionais e pesquisadores da Educação Física vem compartilhar com eles seus conhecimentos e suas experiências através de palestras, mini-cursos e oficinas.
Lembro-me de que, no meu tempo de universitária, estes eventos eram raros e não havia uma cultura que valorizasse a participação. Hoje é impossível imaginar que um graduando ou um profissional não participe destes eventos, dada sua importância para potencializar a trajetória profissional.
Dependendo da maturidade de cada um, os eventos científicos são uma grande oportunidade para, além de aprender coisas novas, expandir a rede de relacionamentos ou, como se diz no mundo corporativo, fazer networking.
Se considerarmos que durante 2 ou 3 horas (tempo que dura uma palestra ou mini-curso) estaremos com pessoas que tem interesses comuns (a temática discutida) e que estão dispostas a compartilhar conhecimento, é crível acreditar que ali se constitui um ambiente propício e fecundo para parcerias e projetos.
Naturalmente, essas parcerias só darão frutos se estiverem sustentadas em relações de confiança entre as partes. É por esse motivo que elas devem estar pautadas em uma relação de troca na qual todos tem algo a oferecer.
Devem existir várias definições para o termo networking, mas vou criar mais uma: networking é a oportunidade de me relacionar com pessoas que possam me ajudar a concretizar os meus sonhos ao mesmo tempo em que posso ajudá-las a concretizar os seus.
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