Se eu fosse mística, diria que foram os deuses que conspiraram; se fosse astróloga, diria que foi uma conjunção estelar; se fosse cética, diria que foi mera coincidência. Fato é que semana passada alguns de meus ex-alunos e ex-orientandos resolveram, por email ou pessoalmente, entrar em contato comigo.
Poder conversar com eles e saber das novidades é algo que me deixa feliz e com um gostinho de dever cumprido. Enquanto profissionais, esses jovens, estão ampliando suas visões sobre o mundo do trabalho e se posicionando nele, com mais consciência e menos ingenuidade.
Neste processo, são capazes de avaliar seu momento profissional e pessoal e, conseqüentemente, definir quais são suas prioridades. Porque estão mais maduros não se colocam como vítimas e nem responsabilizam os outros pelas coisas que acontecem. “Vão à luta”.
Embora estejam atuando em áreas diferentes, eles tem experiências em comum: aproveitaram as oportunidades que a Universidade ofereceu (grupo de estudos, projetos de extensão, etc), cuidaram de sua marca (seus ex-professores lembram-se deles de forma positiva) e continuam estudando (inclusive, por meio da educação a distância).
Observei, também, que eles comentam com naturalidade seus erros e fracassos. “Fazer o que?”, comentou alguém. “Depois desta, não erro mais!”, completou outro. Ora, todos nós colecionamos frustrações e decepções. Aliás, é através delas que amadurecemos.
Mas vamos combinar: o importante é estar orientado para o futuro.
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