Nesta semana fui procurada por uma jornalista, responsável por uma revista educacional, para conceder uma entrevista cujo tema era Professor como gestor. Vejamos as principais ideias.
Poderíamos definir gestor usando o dicionário ou buscando algum livro sobre o assunto. Prefiro, neste momento, caracterizar gestor como aquele ou aquela profissional que define meta e estabelece objetivos para o seu trabalho e para sua carreira. É aquele ou aquela que, ao invés de classificar um episódio de problema, chama-o de oportunidade. O gestor ou a gestora são apaixonados pelo que fazem e são capazes de mobilizar pessoas em torno de uma tarefa.
Esse conceito se aplica à função docente, pois um professor ou uma professora são gestores de suas salas de aula. Definem metas e estabelecem objetivos de aprendizagem, mobilizam os alunos para realizarem as tarefas do cotidiano escolar. Enfrentam os episódios e tiram lições deles e são responsáveis por suas carreiras.
Infelizmente, esqueceram de avisar ao professor e à professora que, enquanto profissionais, eles são os responsáveis por suas carreiras. Delegar o planejamento da carreira ao superior imediato ou ao dono da escola é perigoso. E qualquer gestor ou gestora que não cobra dos membros de sua equipe o planejamento em suas respectivas carreiras é incompetente e não poderia estar neste lugar.
Mas nunca é tarde. Existem várias maneiras de planejar a carreira profissional, entre elas: definir suas metas, manter-se constantemente atualizado, envolver-se em projetos e cultivar sua rede de contato.
A escola, através de seus gestores, deve garantir as condições materiais e infraestrutura para que os professores e as professoras realizem seu trabalho e desenvolvam seus projetos. Costumo dizer que o gestor ou a gestora trabalham para a sua equipe de professores. Acolher e valorizar as iniciativas da equipe de professores é fundamental para criar um ambiente de trabalho prazeroso e inovador. Mas convenhamos: se um professor ou uma professora não aproveitam as oportunidades oferecidas devem ser substituídos.
O professor e a professora, como qualquer outro profissional, têm metas e objetivos para alcançar. Eles são responsáveis por isso. A coordenação pedagógica deve dar os meios para isso e avaliar o desempenho e os resultados. Deve aplaudir e comunicar o sucesso; oferecer oportunidades de aperfeiçoamento e aprimoramento para aqueles que estão dispostos a melhorar; e substituir aqueles que não se dispõem a alcançar os resultados.
Porque uma coisa é certa: fazer parte de uma equipe vitoriosa faz bem.
Poderíamos definir gestor usando o dicionário ou buscando algum livro sobre o assunto. Prefiro, neste momento, caracterizar gestor como aquele ou aquela profissional que define meta e estabelece objetivos para o seu trabalho e para sua carreira. É aquele ou aquela que, ao invés de classificar um episódio de problema, chama-o de oportunidade. O gestor ou a gestora são apaixonados pelo que fazem e são capazes de mobilizar pessoas em torno de uma tarefa.
Esse conceito se aplica à função docente, pois um professor ou uma professora são gestores de suas salas de aula. Definem metas e estabelecem objetivos de aprendizagem, mobilizam os alunos para realizarem as tarefas do cotidiano escolar. Enfrentam os episódios e tiram lições deles e são responsáveis por suas carreiras.
Infelizmente, esqueceram de avisar ao professor e à professora que, enquanto profissionais, eles são os responsáveis por suas carreiras. Delegar o planejamento da carreira ao superior imediato ou ao dono da escola é perigoso. E qualquer gestor ou gestora que não cobra dos membros de sua equipe o planejamento em suas respectivas carreiras é incompetente e não poderia estar neste lugar.
Mas nunca é tarde. Existem várias maneiras de planejar a carreira profissional, entre elas: definir suas metas, manter-se constantemente atualizado, envolver-se em projetos e cultivar sua rede de contato.
A escola, através de seus gestores, deve garantir as condições materiais e infraestrutura para que os professores e as professoras realizem seu trabalho e desenvolvam seus projetos. Costumo dizer que o gestor ou a gestora trabalham para a sua equipe de professores. Acolher e valorizar as iniciativas da equipe de professores é fundamental para criar um ambiente de trabalho prazeroso e inovador. Mas convenhamos: se um professor ou uma professora não aproveitam as oportunidades oferecidas devem ser substituídos.
O professor e a professora, como qualquer outro profissional, têm metas e objetivos para alcançar. Eles são responsáveis por isso. A coordenação pedagógica deve dar os meios para isso e avaliar o desempenho e os resultados. Deve aplaudir e comunicar o sucesso; oferecer oportunidades de aperfeiçoamento e aprimoramento para aqueles que estão dispostos a melhorar; e substituir aqueles que não se dispõem a alcançar os resultados.
Porque uma coisa é certa: fazer parte de uma equipe vitoriosa faz bem.
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