Embora não faça parte da comunidade “galera zumbi”, cujos membros estão acordando todas as madrugadas para assistir aos jogos da seleção feminina no Japão, estou acompanhando com entusiasmo os jogos possíveis e todas as notícias do Campeonato Mundial Feminino de Voleibol que são veiculadas na televisão e na web.
É saboroso notar como as jogadoras estão desempenhando com competência funções que supostamente não se esperam delas. A atacante que defende; a defensora que ataca, a líbero que levanta, a levantadora que bloqueia, a bloqueadora que passa. Pois é: assim se constitui uma equipe de trabalho que tem metas ambiciosas.
Mais saboroso, ainda, é ouvir as declarações das jogadoras e do técnico nas entrevistas coletivas: ainda que a mídia insista em criar o ídolo e exalte a desempenho de uma das componentes da equipe, as declarações vão sempre na mesma direção: “a equipe jogou com responsabilidade e unida”; “os pontos que fiz foram para a equipe”; “fiz muitos pontos porque alguém defendeu lá atrás”; bloqueei muito porque o saque entrou”.
A responsabilidade coletiva e a consciência de que o destaque é o trabalho em equipe é uma maneira nova de compreender como se atingem as metas, assim como, o sucesso compartilhado é a forma mais eficaz de evitar o estrelismo e o rompimento da equipe.
É saboroso notar como as jogadoras estão desempenhando com competência funções que supostamente não se esperam delas. A atacante que defende; a defensora que ataca, a líbero que levanta, a levantadora que bloqueia, a bloqueadora que passa. Pois é: assim se constitui uma equipe de trabalho que tem metas ambiciosas.
Mais saboroso, ainda, é ouvir as declarações das jogadoras e do técnico nas entrevistas coletivas: ainda que a mídia insista em criar o ídolo e exalte a desempenho de uma das componentes da equipe, as declarações vão sempre na mesma direção: “a equipe jogou com responsabilidade e unida”; “os pontos que fiz foram para a equipe”; “fiz muitos pontos porque alguém defendeu lá atrás”; bloqueei muito porque o saque entrou”.
A responsabilidade coletiva e a consciência de que o destaque é o trabalho em equipe é uma maneira nova de compreender como se atingem as metas, assim como, o sucesso compartilhado é a forma mais eficaz de evitar o estrelismo e o rompimento da equipe.
Domingo saberemos quais são as seleções que ocuparão o pódio. Independente do lugar destinado ao Brasil, posso adiantar com convicção que a equipe brasileira é vencedora e defende as cores do meu país.
Olá, Professora!
ResponderExcluirPrimeiramente, parabéns pelo blog. Não o conhecia antes de lhe seguir no Twitter.
Quanto à seleção feminina de voleibol, o trabalho do Zé Roberto Guimarães é excelente. O potencial brasileiro nesta modalidade é grandioso, seja no feminino, seja no masculino, o que torna ainda mais reprovável a atitude da seleção masculina ante a Bulgária no último Mundial de Vôlei, disputado em outubro. Dedicação, entrega e a busca pela vitória é algo inerente ao espírito esportivo e independe da estratégia traçada. Nosso voleibol não precisa entregar jogo tendo em vista um "caminho mais fácil" para ser vitorioso.
PARABÉNS ÀS MENINAS, PARABÉNS AO ZÉ ROBERTO!