Nesta semana, atendendo um convite, proferi uma palestra cujo objetivo era discutir a educação continuada e seu impacto no desempenho profissional. Em clima de bate-papo, devido ao número de participantes, foi possível conhecer diversas opiniões sobre o assunto.
Partindo do pressuposto de que, de tempos em tempos, o conhecimento envelhece e precisa ser renovado é de se esperar que a qualidade da intervenção dependa de um comportamento ativo na busca de novos conhecimentos.
A educação continuada, portanto, tem uma função clara: possibilitar que o profissional renove e amplie seus conhecimentos. Além disto, acrescentaríamos que é uma oportunidade de trocar experiências e compartilhar sucessos.
O bom trabalho e o desempenho profissional devem ser valorizados e, para isso, é preciso ter parâmetros para identificá-los. Embora a cultura brasileira tenha aversão, hoje é cada vez mais comum falar sobre avaliação de desempenho e ver os profissionais submetidos a esse processo. Observamos, ainda, que para aqueles que são bem avaliados há uma política de premiação e de bônus.
Os críticos dizem que o processo de avaliação de desempenho é imperfeito e possui distorções. É verdade. Mas o que fazer? Como identificar e premiar os profissionais competentes e comprometidos? Como manter a chama da motivação acesa? Por certo, podemos considerar que com o tempo, o processo de avaliação vai sendo aperfeiçoado e as resistências vão diminuindo.
Desempenho profissional está relacionado com conhecimento e, este, com aprimoramento constante. Em um processo de avaliação, o compromisso com a educação continuada é um quesito que precisa ser muito valorizado.
Avaliação de desempenho: esse é um caminho sem volta. Que bom!
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